Nesses dias sonhei que todo mundo tinha uma pasta chamada a “PASTA DO AMOR”. Minha pasta era muito bonita, quase como esta da foto acima. Quando abri a PASTA DO AMOR encontrei bem organizadinho dentro dela:
- Bilhetinhos afetuosos.
- Uma carta só com fraternas notícias.
- Um perfume que tinha cheiro de primavera.
- Um conto bem digitado:
“O Flautista de Hamelin” dos Irmãos Grimm.
- Uma nota de R$ 10,00 para eu tomar um suco natural
com um pão de queijo no bar do Sr. Joaquim.
- Um relógio que parou no número 12;
- Uma pequena estátua de louça branca de um anjo;
- Um exemplar do Novo Testamento
para eu ler todo o capitulo 13 de 1º Coríntios;
- Uma camiseta com uma frase no peito: Inspiração precisa-se sempre!
- Uma receita de um bolo de milho com banana e amendoim;
- Uma linda pena de uma ave da Amazônia para dar sorte;
- Um envelope com lindos cartões de Henfil;
- Um CD com antigas músicas de Miles Davis.
- E uma grande lista de remédios que saíram de usos
pelo fato das pessoas não adoecerem mais;
Ainda continuo mirando os diversos elementos contidos na “minha” PASTA DO AMOR e sempre me pergunto: Como termos, mesmo pequenina, nossa verdadeira PASTA DO AMOR?
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