Ele veio a nós por uma “porta” estranha:
Nasceu em meio à pobreza, na noite fria,
e seu magro corpo recém nascido foi posto num coxo;
Sua primeira veste era rota e já usada,
palhas, estercos de animais, moscas e fétido ar
compunham o espaço de sua chegada;
Que Deus estranho, chegar assim?
Entrou pela pobreza,
pelo lado mais doloroso da existência,
para confundir ou para instruir?
Ele chegou sem barulho e sem carruagens;
Apenas um pobre casal e humildes pastores,
constituíram sua primeira família nesta terra;
Como é possível,
Deus adotar este ponto de partida?
E os cristãos de hoje – em grande maioria –
estão tão longe desse Deus,
com seu aético consumismo e suas costas viradas
aos que sofrem e aos que são excluídos,
mesmo que continuam dizendo-se cristãos.
Será que ELE terá que nascer outra vez?
Amém!
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