“O que me servia de consolo era pensar
que um atentado daquela brutalidade
seria um marco a se pensar.
Esperava que mudasse o mundo,
mas nos deixou mais duros”
O médico Ivan Fairbanks Barbosa, 70 anos;
que teve seu filho Ivan Kyrillos,
morto no atentado às Torres Gêmeas em 11.09.2001
Fonte: Folha de São Paulo de 08.09.2011
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