As vezes (quase sempre)
a vida nos presenteia as seguintes perguntas:
- O que fazer?
- Como seguir adiante?
- Com quem contar?
- Porquê comigo?
- Quando isso passará?
- Vou conseguir continuar?
- Terá mesmo um resultado bom?
- Será se vai ser sempre assim?
- Qual minha responsabilidade nisso?
- Fui eu também quem deixei ficar assim?
- Vou encarar ou deixar “rolar”?
- Amanhã será mesmo outro dia?
- Ontem disseram isso e hoje tá difícil...
Não importa quanto são fortes e difíceis as perguntas.
Importa a nossa força interior que decidimos de forma concentrada colocar nas respostas.
- Há pequenas e tímidas respostas;
- Há médias e decididas respostas;
- Há grandes e sábias - serenas - respostas.
Estas, as últimas, são as certeiras e não se encontra na frente da TV, enchendo mais um copo de cerveja ou uisque, nem aumentando o tom da voz na chatice discussão, ou jogando búzios, lendo o horóscopo em 3 jornais diferentes, ligando para meio mundo de “fofoqueiros” e perguntando a opinião inútil dos mesmos, ou ainda exigindo do terapeuta uma resposta de qualquer jeito.
Tais respostas encontram-se no silêncio de um espírito que sabe se serenizar, concentrar e rezar, rezar, rezar, e depois AMAR DESMEDIDAMENTE A SI MESMO E AOS QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DE SI. Amém!
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